‘John Textor também é vítima. Se não fosse o Botafogo, Lyon não iria existir’, diz presidente do Glorioso

‘John Textor também é vítima. Se não fosse o Botafogo, Lyon não iria existir’, diz presidente do Glorioso
Wallace Lima/Botafogo

João Paulo Magalhães Lins, presidente do Botafogo associativo, voltou a falar nesta terça-feira (25/11), desta vez ao “GE”. O dirigente comentou sobre a ação na Justiça pedindo ressarcimento da Eagle Football e argumentou que os controladores da empresa só estão preocupados com o Lyon.

Meu objetivo é que eles [Textor e investidores] se entendam e que resolvam o problema do Botafogo. Pois eu só estou vendo esforços deles para resolver a vida do Lyon, que só existe hoje por causa das inúmeras ajudas que o Botafogo fez – disse João Paulo, acreditando que Textor seja também uma “vítima” neste imbróglio:

Quero paz! Adoramos o Textor e somos todos muito gratos a ele. Mas o Botafogo não pode ser prejudicado. Eu acho que o Textor também é vitima. Porque ele deu o dinheiro do Botafogo para salvar o Lyon, e agora o Lyon não devolve o dinheiro para o Botafogo. Se não fosse o Botafogo, o Lyon não iria existir.

Na ação, que corre na 23ª Câmara do Direito Privado do TJRJ, o Botafogo associativo pede ressarcimento de R$ 155,4 milhões (10% do passivo declarado pela SAF), além da nomeação de um “interventor judicial na SAF” e a proibição da venda de ativos, como jogadores de futebol, durante a tramitação.

Fonte: Redação FogãoNET e GE

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