Jornal lista legados da SAF e fala sobre planejamento do Botafogo para a Libertadores

John Textor, André Mazzuco e Thairo Arruda no Botafogo
YouTube/Botafogo TV

Reportagem do jornal “O Globo” nesta segunda-feira (18/12) mostrou alguns legados positivos da SAF do Botafogo em seu quase segundo ano de gestão. Apesar da perda do título com o péssimo segundo turno no Brasileirão, a diretoria colecionou alguns feitos importantes.

O jornal cita em primeiro lugar a classificação para a Libertadores, competição que o clube não disputa desde 2017. No entanto, a queda vertiginosa de produção na segunda metade da Série A acabou jogando o Botafogo na fase preliminar, o que prejudica o planejamento.

Em relação ao futebol, segundo “O Globo”, a tendência é que o Botafogo comece a Libertadores com a base do time que terminou o Brasileirão, permitindo ao técnico Tiago Nunes economizar tempo de preparação.

A diretoria planeja contratações pontuais para reposição de saídas, como Lucas Perri e Adryelson, e também para posições que tiveram dificuldade, como a lateral-direita. O setor de scout tem mapeado diversos jogadores.

Outros legados citados são o fortalecimento do setor administrativo, a instalação do gramado sintético do Estádio Nilton Santos que propiciou novas receitas com a realização de shows, o contrato com a Reebok e o equacionamento das dívidas trabalhistas pelo RCE.

Fonte: Redação FogãoNET e O Globo

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