O técnico Luís Castro foi o entrevistado do videocast “Toca e Passa“, do jornal “O Globo“, que vai ao ar nesta quinta-feira (17/4). Algumas declarações do português já foram divulgadas pelo veículo, entre elas sobre a atual relação com John Textor, controlador da SAF do Botafogo.
– É ótima minha relação com Textor. Sempre foi. Nunca foi diferente. Até mesmo no acordo de saída, assim como no acordo para chegar. É sempre como deve ser o futebol: a luz daquilo que acertamos no contrato quando iniciamos o caminho. Ele é uma pessoa que tenho relação, sim – disse Castro.
– As pessoas que amam sobre futebol, gostam de falar sobre ele e tudo que há nele. Se você me ligar, não vamos falar de economia, vamos falar de futebol (risos). Não vamos falar de cirurgia etc. O que nos liga, além da amizade, é o futebol. Mas também dá para falar sobre samba, que é ótimo (risos) – completou.
Luís Castro se defendeu das críticas sobre como saiu do Botafogo em 2023 para ir para o Al-Nassr e ainda falou se aceitaria retornar ao Glorioso no futuro.
– É muito interessante (a forma como é criticado), porque eu saí do Botafogo da mesma forma que saí do Al-Duhail para o Botafogo. Exatamente da mesma forma (risos). Respeitando todas as linhas do contrato que eu e a administração assinamos de livre vontade – explicou Castro.
– Não sei o que vai acontecer na vida. Neste momento o Botafogo está com o Renato Paiva e muito bem. É como disse: há uma parte que me ama e outra que odeia, e não quero ser divisor entre o clube. Não posso ser o polo instabilizador. Acho que fica essa resposta – disse o treinador, atualmente livre no mercado.