Marlon Freitas, do Botafogo, dá entrevista à Fifa e diz: ‘Sempre vou citar o sonho. Acredito muito no poder da palavra, de profetizar’

Marlon Freitas em Botafogo x Ceará | Campeonato Brasileiro 2025
Vítor Silva/Botafogo

Capitão do Botafogo, Marlon Freitas deu entrevista ao site da Fifa para falar do Super Mundial de Clubes e do sonho alvinegro. O volante está ciente das dificuldades, mas tem confiança no Glorioso.

– A gente [jogadores] sabe e vocês [jornalistas] sabem do desafio que vai ser. Do outro lado tem times de muita qualidade. PSG e o Atlético de Madrid estão acostumados com Liga dos Campeões, e o PSG é atual campeão. Tem o Seattle também, jogando em casa, que vai ser um jogo muito difícil. [O Mundial de Clubes] É um sonho muito grande. O primeiro desafio nosso é conseguir essa classificação. Já vai ser um feito muito grande para o clube em vários sentidos, de visibilidade e financeiro. É uma responsabilidade grande – destacou Marlon.

– Eu sempre vou citar o sonho, porque não custa nada sonhar. Eu acredito muito no poder da palavra, de profetizar, de acreditar naquilo que você fala. Eu sou esse cara, gosto de motivar meus companheiros. Não tem como não estar motivado saindo de casa e deixando a sua família para disputar o Mundial de Clubes. É a maior motivação: representar a camisa do Botafogo e jogar contra as grandes equipes do futebol – pontuou.

O jogador pede atenção ao Botafogo desde a estreia, neste domingo, contra o Seattle Sounders.

– A gente não pode só pensar no PSG ou no Atlético de Madrid e esquecer do Seattle. Eles estão sonhando assim como nós. O primeiro jogo é aquele em que você pega confiança. É o jogo que você precisa sentir essa atmosfera da competição. A gente vai estar junto, como família, para dar esse primeiro passo: a classificação. Estrear bem é muito importante para entrar com confiança e fazer um grande Mundial – disse Marlon, que mira a classificação.

– Conquistando esse primeiro objetivo [a classificação para as oitavas], vai dar tudo certo. A gente pensa no jogo a jogo até chegar nesse sonho gigante [o título]. É muito difícil, nós sabemos, mas com muita humildade, com muito respeito, muito pé no chão, com muita confiança também, com muita fome de vencer e representar a camisa do Botafogo. Futebol é 11 contra 11. Não custa nada sonhar – completou.

Fonte: Redação FogãoNET e site da Fifa

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