Mosaico do Botafogo terá temática egípcia para duelo decisivo pela Libertadores contra Universidad de Chile

Mosaico do Botafogo terá temática egípcia para duelo decisivo pela Libertadores contra Universidad de Chile
Divulgação

Com organização do Movimento Ninguém Ama Como a Gente e mobilização coletiva, a festa para o duelo contra a Universidad de Chile promete ser inesquecível na noite desta terça-feira (26/5). O tema da vez tem como protagonista Anúbis, o Cão Rei da mitologia egípcia, conhecido como o guardião do mundo dos mortos, que decide “quem passa e quem fica”. A figura se conecta diretamente com a cachorrada, mascote histórica do Botafogo, transformando o Nilton Santos em um território sagrado onde o Botafogo é quem avança às oitavas de final da Libertadores.

A campanha para financiar o mosaico e outras ações começou há uma semana nas redes sociais, com meta estipulada em R$ 23 mil. A resposta foi mais uma demonstração de grandeza: a torcida não só atingiu como superou a meta. Desde então, torcedores têm se dedicado intensamente à produção dos materiais, com a montagem final acontecendo ao longo de toda esta segunda-feira (26), virando a noite em nome do amor à Estrela Solitária.

Além da cenografia visual, a festa contará mais uma vez com elementos de LED, que vêm sendo usados pela torcida alvinegra desde o ano passado — e agora em escala ainda maior. O Botafogo segue como a única torcida a utilizar LEDs de verdade na arquibancada, e não apenas lanternas de celular, como acontece em outros estádios. Um toque tecnológico e artístico que transforma a arquibancada em espetáculo à parte.

Também faz parte da ação o lançamento de um audiovisual especial, que será divulgado nas redes sociais na noite desta segunda-feira, narrando o processo criativo e o simbolismo da festa. Na entrada do Nilton Santos, torcedores receberão um folhetim impresso com explicações sobre o conceito e um QR Code para quem quiser mergulhar ainda mais na história de Anúbis e sua relação com o momento vivido pelo clube.

A proposta de contar histórias que unem futebol, arte e cultura popular não é novidade. Em outras festas, o Movimento Ninguém Ama Como a Gente — em conjunto com a torcida — já levou à arquibancada narrativas como o Cérbero da mitologia grega, a Fênix como símbolo de renascimento, e o Cristo Redentor vestindo o manto alvinegro ao som de músicas adaptadas para a realidade botafoguense.

Neste jogo decisivo, Anúbis estará de guarda no Engenho de Dentro, ao lado da torcida do Botafogo, mantendo vivo o sonho do bicampeonato da América.

Fonte: Divulgação

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