O presidente do Botafogo associativo, João Paulo Magalhães Lins, justificou a ação judicial contra a Eagle Football que pede ressarcimento de R$ 155 milhões, a nomeação de um interventor na SAF e a proibição da venda de jogadores enquanto o processo tramita.
Em declaração ao “Lance!” nesta terça-feira (25/11), o dirigente afirmou que os investidores da SAF pararam de aportar dinheiro no clube e que, no momento, o Botafogo está em dia com seus compromissos graças a “milagres” da equipe de Thairo Arruda, CEO da SAF Botafogo..
– Meu objetivo é proteger o Botafogo. Hoje, o Botafogo está vivo por causa da equipe que comanda a SAF. Sob o comando do Thairo, o Botafogo consegue com muito esforço honrar seus compromissos – iniciou João Paulo.
– Os investidores estrangeiros entraram em briga e não estão aportando dinheiro no Botafogo. Vai chegar uma hora que o Thairo não vai conseguir continuar fazendo milagres e vamos precisar dos investidores para que os compromissos, feitos por ordem deles, sejam cumpridos.
– Meu objetivo é que eles se entendam e que resolvam o problema do Botafogo. Pois eu só estou vendo esforços deles para resolver a vida do Lyon, que só existe hoje por causa das inúmeras ajudas que o Botafogo fez.
– Quero paz! Adoramos o Textor e somos todos muito gratos a ele. Mas o Botafogo não pode ser prejudicado – completou João Paulo.
Segundo o “Lance!”, os R$ 155 milhões que o Botafogo associativo está pedindo na Justiça seriam utilizados para as operações da própria SAF, que rebateu as alegações em nota oficial mais cedo, repudiando a ação do clube social.








