Programa considera que arbitragem acertou em dois lances reclamados pelo Palmeiras em derrota para o Botafogo

Árbitro Anderson Daronco em Botafogo x Palmeiras | Campeonato Brasileiro 2024
Reprodução/Premiere

O técnico Abel Ferreira e torcedores do Palmeiras reclamaram da arbitragem em dois lances na derrota por 1 a 0 para o Botafogo, nesta quarta-feira, no Estádio Nilton Santos, pelo Campeonato Brasileiro. No programa “Seleção SporTV”, os comentaristas apontaram que as decisões corretas.

A primeira foi uma falta de Alexander Barboza em Flaco López no meio-de-campo. Anderson Daronco deu cartão amarelo, os palmeirenses queriam expulsão.

– Tinha tanta gente chegando. A minha opinião é que é lance claro de amarelo. Falta clara, OK, amarelo, só que tem três caras do Botafogo chegando junto – avaliou Sérgio Xavier Filho.

– É um lance difícil. A leitura que faço é que quando o agarrão está acontecendo a bola nem chegou. Não é que bola estava dominada, estava vindo, junto com Bastos. A arbitragem acertou no amarelo e o VAR mais ainda por não chamar. Não é uma chance clara de gol. Teria que dominar, dar ótimo toque na frente e Bastos poderia chegar. Não dá para cravar, mas acho que o amarelo ficou de bom tamanho – analisou Conrado Santana.

– É um lance conceitualmente semelhante ao do ano passado da expulsão do Adryelson. E que o VAR chamou. Acho que Adryelson foi bem expulso, mas entendo o argumento de quem diz que não foi. É interpretativo. Como se expulsassem o Barboza eu não acharia absurdo. O limite é mínimo, um grão de areia. Mas o argumento de que não tinha bola dominada é muito bom. Conrado me convenceu, teve argumento que não consigo rebater – disse André Rizek.

– Eu acho polêmico, mas também daria amarelo. Porque não existe domínio, controle, do Flaco. O Bastos ainda iria entrar naquela disputa – completou Carlos Eduardo Lino.

Outro lance é uma disputa entre Rony, que chega em um carrinho forte, e Damián Suárez, que pode ter pisado no adversário.

– Pisa mesmo, Rony não está inventando, só que foi muito rápido, não era para vermelho. No slow parece que olhou para Rony, perguntou “deixa eu ver onde pisar?”. Olha na velocidade normal, estava indo na bola, Rony chega de carrinho na bola. Olha a velocidade do lance – descreveu Conrado Santana.

– Também achei acidental, um coloca o pé, o outro chega. Para isso existe falta, advertência, o árbitro mandar tomar cuidado. Uma distração pode causar um lance como esse, mas para expulsão não – afirmou Carlos Eduardo Lino.

Fonte: Redação FogãoNET e SporTV

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