Ex-jogador, Raí projeta duelo entre Botafogo e PSG no Super Mundial de Clubes: ‘Vai ser um jogão’

Raí
Instagram/Raí

O Botafogo vai disputar o Super Mundial de Clubes em 2025 nos Estados Unidos e enfrentar o PSG na fase de grupos (além de Atlético de Madrid e Seattle Sounders). Ex-jogador do clube francês, Raí projetou o duelo em entrevista ao site da Fifa.

– O Botafogo é um clube muito bom no Rio, e mesmo as pessoas da cidade que torcem para outros clubes gostam de acompanhá-lo. Tem uma história particular — o Garrincha jogou lá, assim como outros grandes jogadores também. É o representante do Brasil contra o PSG — nem sei quando foi o último jogo entre o PSG e um time brasileiro —, então vai ser algo muito especial para mim. Vai ser um jogão, que também dará a oportunidade a um time brasileiro, campeão da Libertadores, de enfrentar uma das melhores equipes da Europa atualmente – destacou Raí.

O ex-meia, com passagens pela Seleção Brasileira e pelo São Paulo, valorizou o crescimento do futebol nacional.

– Acho que está começando a haver investimentos [no Brasil]. Há uns 10 ou 20 anos, por exemplo, mal havia competitividade, mas agora temos grandes equipes como Botafogo, Palmeiras, Flamengo. E estou falando apenas do Brasil. Também há alguns na Argentina. A diferença [em relação aos clubes europeus] é muito menor. O Mundial de Clubes é a oportunidade de valorizar ainda mais os clubes sul-americanos, por isso eles estarão muito motivados. Quanto mais valorizarmos um clube, mais competições desse tipo haverá, mais o clube poderá manter seus grandes jogadores e seus jovens por mais tempo, para que haja mais equilíbrio entre os continentes – disse Raí.

– Esse Mundial de Clubes com certeza será algo que torcedores e clubes vão querer muito conquistar. A tendência no Brasil é que comecemos a nos desenvolver ainda mais, e vemos países que estão se tornando cada vez mais fortes em outros continentes, que vão investir cada vez mais no futebol. Em relação à Europa, já vemos algumas surpresas, confrontos entre clubes de diferentes continentes que começam a causar surpresas. Então, acredito que o Mundial de Clubes chega em um momento em que esse equilíbrio entre os continentes está começando a ficar mais interessante do que nunca – completou.

Fonte: Redação FogãoNET e site da Fifa

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