Rizek teme que imbróglio na SAF deixe Botafogo em ‘limbo’ semelhante ao do Vasco: ‘Eagle tem condição de brigar na Justiça por anos’

Rizek teme que imbróglio na SAF deixe Botafogo em ‘limbo’ semelhante ao do Vasco: ‘Eagle tem condição de brigar na Justiça por anos’
Reprodução/SporTV

Segue a disputa comercial e jurídica entre Botafogo, John Textor e Eagle Football Holdings. Até o momento, nada que impacte no campo e bola, com o Glorioso seguindo em todas as frentes na temporada 2025 e conquistando bons resultados, com um elenco de grande qualidade. No entanto, na avaliação do apresentador André Rizek, há um temor que esse imbróglio possa se arrastar por anos e anos, atrapalhando o funcionamento do clube.

Rizek pontuou a questão ao projetar o clássico Botafogo x Vasco pelas quartas de final da Copa do Brasil.

Os dois são SAFs. A diferença é que hoje o Botafogo tem o investimento, e o Vasco não tem. O maior temor de quem está acompanhando o caso, numa visão pessimista, do lado botafoguense, é falar assim: será que o Botafogo pode cair nesse limbo que hoje está o Vasco, de ser uma SAF e perder o investimento diante de uma briga jurídica? É cedo para fazer essa projeção. Por enquanto, o melhor cenário, por aquilo que eu venho acompanhando, é que haja um entendimento entre as partes envolvidas, Botafogo, Grupo Eagle e o Textor – afirmou Rizek.

No momento, eles estão negociando, brigando juridicamente. Se isso se arrastar por muito tempo, acho que é uma temeridade para o Botafogo. Porque o Grupo Eagle tem condição de brigar muito na Justiça, por anos, levar a uma briga mundial, e acho que o melhor cenário possível, para o momento, é o entendimento. Que seja, por exemplo, o Textor recomprar o Botafogo, ficar com ele, desde que haja um entendimento com esses investidores, o que, por ora, não há – continuou.

O maior temor é que essa indefinição se arraste e que o Botafogo possa, no futuro, caso a indefinição se arraste, ficar num limbo que hoje tem o Vasco. O Vasco é SAF, mas ninguém entra lá porque há um limbo, há um receio. E eu também não via muito outra saída para o Pedrinho, quando ele tirou a 777, mas também trouxe uma incerteza jurídica para o futuro da SAF – finalizou Rizek no “Seleção SporTV“.

Fonte: Redação FogãoNET e SporTV

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