Suárez ou Cavani? Indagado, Rikelmi escolhe preferido e rasga elogios a Matheus Nascimento no Botafogo: ‘É um fenômeno’

Suárez ou Cavani? Indagado, Rikelmi escolhe preferido e rasga elogios a Matheus Nascimento no Botafogo: ‘É um fenômeno’
Vitor Silva/Botafogo

Surpresa do Botafogo na goleada por 5 a 0 sobre o Volta Redonda, na última segunda-feira, pelo Campeonato Carioca, Rikelmi participou do programa “FutLive de Quinta”, do SBT, nesta quinta-feira. O atacante foi perguntado pelo apresentador Rudy Landucci sobre quem ele prefere, Luis Suárez ou Edinson Cavani, uma vez que o clube alvinegro sonha com grandes reforços após a chegada do empresário americano John Textor.

– Aí você me pegou. Eu escolheria o Suárez. Apesar que temos uma ferramenta muito forte, meu irmãozão Matheus Nascimento, cria da base comigo, é um fenômeno. Mas se fosse para escolher entre Suárez e Cavani, eu escolheria o Suárez – respondeu Rikelmi, que falou sobre a parceria com Matheus Nascimento.

– Sou mais velho, joguei com ele um ano e meio na base, ele ficava mais no profissional, descia para ajudar a gente. Agora no profissional estamos juntos direto – explicou.

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Reação no gol

– Não sabia nem o que fazer, saí correndo de alegria, pensei “Deus é fiel, muito obrigado por esse gol”. Comemorei dando soco no ar e agradeci a Deus.

Nome inspirado em Riquelme

– Meu pai colocou o nome por causa dele mesmo, era um fenômeno. Em 2000, 2001, meu pai viu ele jogar e falou “meu filho tem que ter nome de Riquelme”. O assunto sempre foi futebol, me falava para olhar os lances. Vi muito, ele era fora do comum, era brincadeira jogando. Meu pai só mudou o jeito de escrever.

Impressionado com Joel Carli

– Tem um zagueiro que você olha assim e respeita, quando olhei para o Joel deu aquela… Mas futebol é futebol, tem que ir para cima. Ele é um cara sério, não gosta muito que fique com brincadeira. Outro dia fui fazer jogada diferente no treino, já me mandou para o meu lugar (risos). O cara é ídolo do clube, tem história gigante, tem que manter a postura sempre.

Início no futebol

– Na minha infância eu comecei na escolinha do Santos, perto de casa,desde lá meu pai sempre me levava para treinos e jogos, sempre me acompanhou, nunca me largou, sempre correu atrás comigo. Minha referência na rua era um irmãozão meu que já faleceu, Jean, que me ensinou a jogar bola, alguns lances que sei, fenômeno. Lá de cima está olhando por mim e todos nós.

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Fonte: Redação FogãoNET e FutLive de Quinta

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