Cantor e compositor, Suel é torcedor do Botafogo, já participou de eventos do clube e frequenta o Estádio Nilton Santos. Em entrevista ao “Charla Podcast”, o pagodeiro contou como nasceu seu amor pelo Glorioso.
– Então, eu sou botafoguense, né? Desde sempre. Meu pai é tricolor. Meu pai é Fluminense e eu sou botafoguense. Acabei me tornando botafoguense porque o meu tio era botafoguense. E aí, ele me levou lá no Maracanã, junto com o meu primo, o Gné. A gente foi no Maracanã, eu era criança. Eu não tinha escolhido time nenhum ainda e meu pai sempre me deixou muito à vontade. Ele nunca chegou e falou assim, “você vai ser Fluminense”. Sempre me deixou muito à vontade para eu escolher o time que eu quisesse. Só que, pô, me levaram no Maracanã para ver o jogo do Botafogo. Então, assim, a memória afetiva que eu tenho disso, primeiro, o Maracanã, que é lindo. Eu cheguei lá à tarde, então, aquele solzinho. Quando eu olhei o campo, eu já fiquei louco. Lindo demais. Então, aquilo já me impactou, já me fez bem – lembrou Suel.
– E aí, eu associei ao quê? Ao Botafogo. Eu estou aqui para ver o jogo do Botafogo e eu estou me sentindo tão feliz assim é porque é o Botafogo. De quebra, o Botafogo ganhou de 4 a 0, acho. Foi Botafogo e Atlético Mineiro. Não sei se foi 94 ou 95. Eu falei, eu sou Botafogo. Eu sou botafoguense, pô. Torcida ali e tal, saí com a vitória. Só que eu não sou aquele cara que passa mal. Eu tento não deixar encaminhar para isso. Não sou aquele tipo de torcedor que vai pro estádio e fica gritando. Eu vejo o jogo na minha, sentado, curtindo, vendo. Comento uma coisa, “toca ali. Não, porra”. Esse é o meu máximo de euforia. São várias formas de amar o Botafogo, né? – disse Suel.
O artista está otimista com o Botafogo na temporada de 2024.
– Claro. Acho que a gente tem grandes chances de levar a Libertadores também. Grandes chances. O jogo contra o São Paulo vai ser difícil, mas eu acho que se passar do São Paulo, não para mais, não. É. E o Campeonato Brasileiro, cara, eu estou muito mais confiante do que o ano passado. Tem um elenco também, né? Manteve ali o time. A gente fez o contrário no Brasileirão do ano passado. A equipe, o time, meio que se desmantelou. E nesse ano foi o contrário. A gente se reforçou – completou.
