Vídeos mostram contradições de PC Oliveira ao analisar cotoveladas em jogadores do Botafogo e em atleta do Flamengo

PC Oliveira analisa arbitragem de Botafogo x Flamengo | Campeonato Brasileiro 2023
Reprodução/SporTV

Comentarista da TV Globo, Paulo Cesar Oliveira cometeu contradições ao analisar lances de cotovelada em jogadores do Botafogo e em um atleta do Flamengo. Vídeo publicado por Elton Dutra no Twitter mostra que o ex-árbitro tem critérios bem diferentes e, em todos os casos, dá razão ao time rubro-negro.

Os primeiros dois lances são de Botafogo 1 x 2 Flamengo no Campeonato Brasileiro do ano passado. Bruno Henrique dá cotovelada violenta em Victor Cuesta e recebe apenas cartão amarelo, jogada que sequer foi revisada no VAR. Em outro momento, Bruno Henrique acerta o rosto de JP Galvão. Leia as análises abaixo:

– Há uma cotovelada no Cuesta, o que diferencia em relação à ação do Jair (do Vasco) que foi expulso é que Bruno Henrique sobe para cabecear, com braço aberto, e atinge Cuesta. Não tem movimento de gatilho, não é conduta violenta para atingir o adversário – alega PC Oliveira, contrariando a imagem.

– Nessa jogada que pediram segundo cartão, Bruno Henrique está de costas, subindo para cabecear, JP Galvão que vem ao encontro dele e bate com o rosto nele. Acho que as decisões foram corretas. Não vejo conduta violenta ou agressão do Bruno Henrique, foi uso indevido do braço, cartão amarelo, e na segunda está de costas, subindo para dominar a bola, vem JP Galvão e acaba cabeceando, acertando o braço dele – completa PC, praticamente culpando o jogador que levou a cotovelada.

Já no último domingo, a visão do ex-árbitro foi bem diferente. Desta vez, ele modificou os argumentos de “não tem gatilho” e de “o jogador atingido que vai ao encontro do braço do adversário”. O lance gerou o pênalti que decidiu Atlético-GO 1 x 2 Flamengo e expulsão para Maguinho.

– A orientação já está em vigor há anos. A orientação é a marcação da falta. Não teve movimento do gatilho, mas gatilho é um dos elementos para interpretação do impacto. Se não tem gatilho, tem que analisar intensidade da ação. Como Maguinho não está ao lado do Bruno Henrique subindo, se desloca e sobe, isso amplia a intensidade. É um contato no rosto com intensidade alta. Concordo com a decisão, pênalti e cartão vermelho – argumenta PC.

Veja o vídeo abaixo:

Fonte: Redação FogãoNET

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