Cotoveladas de Bruno Henrique, possível impedimento em gol e falta em Tchê Tchê: por que critérios mudam contra o Botafogo?

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Gol Botafogo x Flamengo impedimento
Reprodução/TNT Sports

O Botafogo perdeu para o Flamengo no Estádio Nilton Santos mais por conta da atuação e dos erros defensivos no lado direito. Mas a arbitragem do clássico deste sábado (2/9), pelo Brasileirão-2023, não pode passar batida e deve ser um sinal de alerta no clube. Os critérios de arbitragens mudaram.

E, coincidentemente ou não, todos foram contra o Botafogo. A começar pelas cotoveladas de Bruno Henrique. Foram duas, uma em Victor Cuesta e outra em JP Galvão. Poderia ser expulso na primeira. Rigor demais? Não, basta comparar com o mesmo cartão vermelho que Raphael Claus deu no último domingo para Vinicius Kauê, do Athletico-PR, diante do Fluminense.

O gol contra de Marlon Freitas não deveria ser no mínimo checado no VAR? Após chute cruzado de Wesley, Bruno Henrique está em clara condição de impedimento e faz pressão no volante, que erra e põe contra a própria meta. O lance é interpretativo. Sendo assim, não deveria o árbitro interpretar? Era para o VAR chamar o juiz para rever o lance e ter sua conclusão. Na Europa, a Lazio teve gol anulado em jogada com característica similar, de um defensor pressionado tocando na bola antes de o jogador impedido participar.

Teve ainda a clara falta de Wesley em Tchê Tchê antes do segundo gol do Flamengo. Alguns vão dizer “ah, mas não era para VAR chamar porque a jogada seguiu por muito”. Na verdade, era para Raphael Claus apitar a infração em campo. Ainda assim, quantas vezes vocês viram gols serem anulados no VAR “rebobinando bastante o lance”?

O Botafogo tem que se preocupar com sua sequência recente de resultados e ainda com juízes. No primeiro turno, deu para vencer o Flamengo e a arbitragem, mas nem sempre vai ser assim. Olho vivo.

Fonte: Redação FogãoNET

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