A chegada de John Textor resultou em algumas mudanças claras para o Botafogo. Uma delas foi a utilização de voo fretados para ida e volta de jogos. No entanto, a situação mudou recentemente o que gerou, inclusive, a reclamação do técnico Luís Castro em coletiva de imprensa.
O FOGÃONET apurou que, de fato, alguns jogos estão com valores proibitivos para que o Botafogo mantenha sua responsabilidade financeira em dia. Contra o Athletico-PR, em Curitiba, e César Vallejo, no Peru, não houve fretamento. Contra o Goiás, sim.
O Botafogo diz que possui orçamento para a logística do futebol, e tem buscado cumprir na risca e com profissionalismo para administrá-lo ao longo do ano. Opções de voo comercial que se encaixem na programação serão consideradas ao longo do ano.
O Botafogo sempre realiza concorrência com antecedência com empresas (Latam, Azul, Gol, Sideral, entre outras), buscando as melhores condições e conforto para atender a delegação, mas os valores apresentados neste voo para o Peru estão exagerados.
Vale ressaltar que o hotel no Peru será de alto nível, assim como é a concentração aqui no Rio de Janeiro em todos os jogos. O clube quer manter esse padrão sempre.
No entanto, internamente, o desafio é encontrar o melhor equilíbrio entre orçamento, logística e conforto, e sempre que possível irá contratar os serviços de fretado.