O Botafogo tem 2024 vem conseguindo muitas coisas. Tem irritado alguns clubes rivais, avançado em competições e resgatado o orgulho dos torcedores. Um processo que se iniciou em 2022. Mas na lista de conquistas botafoguenses está a arte de mostrar a falta critério de parte da imprensa.
Vimos nas últimas semanas esta imprensa discutindo o fair play financeiro. E este seria bem recebido em um cenário onde os clubes largassem de condições semelhantes de receita. Mas não basta para eles esta discussão. O foco dela precisa ser voltado para SAFs e aquelas, para sermos mais específicos, que possuem mais de um clube. Mas com certeza não é nada contra o crescimento do Glorioso e sim uma preocupação antiga.
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Essa parte da imprensa diz estar preocupada com o jogo limpo e com a igualdade entre os clubes. Mas quando dois clubes monopolizaram o futebol brasileiro nos últimos anos por conta de um poder de investimento maior, “segue o jogo”.
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Renato Gaúcho, após o Grêmio levar de 5 no Maracanã em 2019, disse: “Com este orçamento é mole”. A imprensa tratou como choro de perdedor. Rodolfo Landim disse após a goleada do Botafogo sobre o Flamengo por 4 a 1 no Campeonato Brasileiro: “Eis os tempos de SAF”. A mesma mídia viu uma frase importante para se abrir uma discussão.
Dinossauros tentando ditar moda

John Textor levantar suspeitas sobre a arbitragem e possíveis esquemas de manipulação é um absurdo, mesmo que todo fim de semana a gente observe mais de um clube reclamando de erros grosseiros. Mas levantar um assunto sobre manipulação de resultados envolvendo Luiz Henrique, mesmo com a federação local inocentando o jogador, é bem válido.
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A falta de critérios da imprensa chega a níveis absurdos. O Botafogo vem sofrendo com isso. Mas a falta de credibilidade de alguns veículos, verdadeiros dinossauros perdidos no tempo, favorece o Glorioso. Enquanto os dinossauros fazem resenhas para dar sono, a geração das mídias alternativas mostra a força de quem realmente quer o jogo limpo.