Sinceramente a semana foi rica em polêmicas por conta dos depoimentos de Leila Pereira, presidente do Palmeiras, e Wilson Luiz Seneme, presidente da Comissão Nacional de Árbitros, na CPI do Futebol. A dirigente foi infeliz em algumas colocações. O dirigente da arbitragem teve um depoimento terrível. Mas mesmo assim John Textor continua sendo muito criticado por ter iniciado todo esse processo.
O que não dá para entender é o porquê de criticarem tanto Textor. Se antes o Botafogo reclamava e de nada adiantava, por causa da dependência financeira e da incompetência de alguns dirigentes, agora a realidade é bem diferente. Talvez isso incomode tanto.
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Alguns comentaristas que antes criticaram, por exemplo, a expulsão de Adryelson contra o Palmeiras, agora defendem o cartão vermelho no lance. O que mudou de novembro para cá? Eu teria vergonha de agir assim.
Textor não tem poder para investigar
A CPI do Futebol pode até ter começado pelas provocações de Textor. Mas ele não tem poder para investigar e se ela continua e ganha cada vez mais força é porque os parlamentares entendem que tem coisas que vão além do relatado pelo dirigente botafoguense.
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Quem critica qualquer tipo de investigação em um cenário em que tivemos recentemente jogadores afastados por conta de envolvimento com máfias de apostas é porque está completamente afastado da realidade. Ou então deseja que nada mude.
