O Peñarol será o adversário do Botafogo na Libertadores. Quem prometeu devolver os 4 a 1 não vai aparecer e resta ao Glorioso o complicado time uruguaio com direito a uma viagem internacional. Mas o Peñarol traz um sinal bem agradável para o Alvinegro.
No mais importante título internacional do Botafogo, a Copa Conmebol de 1993, hoje chamada de Copa Sul-Americana, foi o Peñarol quem teve a missão, ingrata, de decidir o título com o Glorioso. E o Alvinegro deu a volta olímpica.
MAIS! Botafogo e a reunião de emergência da imprensa
Semifinal com o Galo

Um time em que o saudoso Carlos Alberto Torres conseguiu fazer jogar bola, pois estava longe de ser dos mais inspirados. O Glorioso fez milagres. Após eliminar Bragantino e Caracas da Venezuela, perdeu para o Galo em Minas Gerais e tinha que ganhar por três gols de diferença para ser finalista. Fez 3 a 0 no Caio Martins. O Atlético por sinal segue vivo nesta Libertadores.
MAIS! Botafogo e as notícias que podem trazer títulos
Na grande decisão o jogo de ida foi no Uruguai e houve empate por 1 a 1. A volta aconteceu no Maracanã. O Peñarol abriu o placar e levou a virada. Sinval era o grande destaque botafoguense. Mas os uruguaios empataram nos minutos finais e o 2 a 2 levou a decisão para os pênaltis. Assim como quarta-feira diante do São Paulo, deu vontade de ter um ataque cardíaco. Mas quem fez a diferença foi o goleiro Willian Bacana e o Glorioso se sagrou campeão sul-americano. Um bom sinal?