Emprestado pelo Palmeiras, Erik confirma desfalque e revela que implorou para voltar ao Botafogo

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Erik diz que implorou para deixar o Palmeiras para jogar no Botafogo
Reprodução/Bandeirantes

O atacante Erik, emprestado pelo Palmeiras ao Botafogo até dezembro, revelou nesta terça-feira que “praticamente implorou” para continuar no Fogão após o término do seu primeiro empréstimo, no fim da última temporada. O jogador chegou a se reapresentar em janeiro deste ano ao clube paulista, mas não foi aproveitado pelo técnico Luiz Felipe Scolari e retornou ao Glorioso.

Como é atleta do Palmeiras, Erik confirmou que desfalcará a equipe de Eduardo Barroca no duelo contra o Verdão, que será realizado no dia 25 de maio (sábado), no Estádio Mané Garrincha, pela 6ª rodada do Campeonato Brasileiro.

– Eu não posso jogar contra o Palmeiras. Para eu sair do Palmeiras foi muito difícil porque foi um pedido do Felipão para eu retornar. Ele já conhecia minhas características, viu o que eu fiz no Campeonato Brasileiro passado. Eu vou ser bastante sincero: eu praticamente implorei para estar aqui (no Botafogo). Eu não olhei para lado financeiro, olhei simplesmente para torcida, para o clube que me acolheu muito bem e para os funcionários, que me trataram de uma forma muito especial também. E falei pra ele (Felipão) que continuaria torcendo pelo Palmeiras, por ser um grupo muito especial que eu trabalhei. Fui campeão brasileiro, fiz parte, só que eu escolhi estar aqui. Mas eles falaram: “não pode jogar contra a gente” – contou o atacante ao programa Donos da Bola, da Rede Bandeirantes.

Com oito gols em 20 jogos disputados em 2019, Erik disse que se sentiu acolhido de forma especial pela torcida alvinegra e seu desejo de voltar ao Botafogo foi determinante.

– Na pré-temporada, eu fiz tudo bem feito. Eu procurei ser profissional. Eu deixei bem claro que queria ficar lá no início. Só que eles contrataram dois pontas de velocidade e qualidade: Carlos Eduardo e Felipe Pires. Só que meu desejo era de jogar e continuar no lugar que eu teria as oportunidades. Aqui a torcida me acolheu de uma forma especial. Minha família se sentiu muito confortável aqui, meu pai é botafoguense. Mas o fator principal foi meu desejo de vestir a camisa, independentemente se eu seria titular ou não, porque teria que conquistar isso novamente. Então fiz uma pré-temporada bem feita. Mas a partir do momento eu fui liberado, teria que construir uma nova história aqui – concluiu.

Assista ao vídeo abaixo:

Fonte: Redação FogãoNET

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