Os clubes brasileiros continuam dando chance a Marcinho, réu em processo por duplo homicídio – ele atropelou um casal de professores no Rio de Janeiro em 2020. Desta vez, ele chega emprestado pelo Pafos, do Chipre, ao América-MG.
A Justiça Brasileira não permitiu a Marcinho sair do país devido ao processo criminal. Revelado pelo Botafogo, ele atuou por Athletico-PR e Bahia nos últimos anos.
Marcos Salum, presidente da SAF do América-MG, defendeu o jogador.
– O atleta cometeu um ato que ele está pagando por ele, recebeu seus processos, foi um erro. Quem não errou na vida? Todo mundo erra na vida. Ele é um menino que errou e está pagando por isso e que tem que pagar, sim, pelo que ele fez. Mas não é por causa disso que a vida dele acabou. Tem muita coisa pior por aí que não se paga – disse.