Aos gritos de “acabou o amor”, cerca de 20 alvinegros estenderam o clima hostil que começou no Aeroporto Internacional Tom Jobim, na manhã desta segunda-feira, para o Engenhão. O grupo conseguiu pular o muro do estádio e cobrou os jogadores de um corredor, após a área do estacionamento, mas não tiveram acesso a vestiários e academia. A delegação havia chegado um pouco antes e ainda não deu início ao treinamento no campo por conta do tumulto.

O reforço policial foi acionado, e uma segunda viatura de juntou ao carro que já estava posicionado para conter os torcedores. Em seguida, teve início um diálogo entre este grupo e a comissão técnica, que se aproximou do local. As ameaças indicavam que não haverá mais apoio ao time, que ganhou apenas um dos últimos cinco jogos no Campeonato Brasileiro.
Na quarta-feira, o duelo é contra a Portuguesa, no Maracanã. Apesar da fase, complicada com a derrota por 2 a 1 para o Inter, domingo, em Porto Alegre, o clube permanece em quarto lugar, com 53 pontos. Mas só tem vantagem sobre o Goiás no saldo de gols.

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