Foram quase dois anos sem o Engenhão, a perda de receitas e muitos prejuízos. Ao retomar a posse do estádio, o Botafogo tem que recomeçar do zero na busca por parceiros comerciais e anunciantes. Apesar disso, o clube não tem direito a ressarcimento algum. É o que diz o secretário municipal de concessões e parcerias público privadas, Jorge Luiz Arraes.
— Pelo contrato, o Botafogo não tem direito a cobrar ressarcimento. O contrato será prorrogado pelo período em que ele ficou fechado e a gente entende que esse tempo a mais é suficiente para ele recuperar seu investimento — disse Arraes, durante a reunião com o presidente do clube, Carlos Eduardo Pereira; e o secretário executivo de coordenação de governo, Pedro Paulo; que definiu a reabertura do estádio para o dia 7, no jogo entre Botafogo e Bonsucesso.
O acordo de concessão do Engenhão ia até 2027. Agora, vai até 2029. Alvinegro tem fugido de comprar uma briga com a prefeitura. Ao comentar os prejuízos do clube, Carlos Eduardo Pereira evitou que o assunto caminhasse para briga judicial.
— O amistoso (deste sábado) foi uma tentativa de se antecipar a reabertura, mas o combinado com a prefeitura era no dia 31. Nós teríamos prejuizo sim se não fosse o acesso da imprensa e da televisão. Como isso foi confirmado, nós não teremos prejuízo — desconversou o dirigente durante a coletiva.
Neste sábado, o estádio receberá sua primeira partida desde março de 2013. O amistoso entre Shandong Luneng e o Alvinegro não terá a presença de torcida, já que o local ainda não apresenta condições de receber o público com segurança.
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