Emerson Sheik subiu ao gramado, fez o alongamento, deu poucas voltas no gramado de tênis e desceu para o vestiário. A aparição do atacante por aproximadamente 20min teve uma explicação. Um corte no dedão do pé direito do camisa 7 causa incômodo, no momento de calçar a chuteira. O Botafogo minimiza a questão e afirma que o atacante estará em campo normalmente no sábado, às 21h, contra o Criciúma.
Além de Sheik, Carlos Alberto também não treinou junto aos demais companheiros nesta quinta-feira. O apoiador ficou na academia em busca – de acordo com definição do Botafogo – de “equilíbrio muscular”. O meia estava algum tempo inativo, o que gera tal situação.
Se Sheik tem situação mais tranquila, para o camisa 19 entrar em campo ainda precisa ter sua situação regularizada. O Botafogo dá como certa sua inscrição até sexta-feira. Porém, sua condição física parece ser o principal entrave para a reestreia. Assim, ele deverá ficar no banco de reservas.
Sem a dupla, Jorge Wagner e Wallyson treinaram entre os titulares. Na lateral direita, Edilson começou a atividade, mas deu lugar a Lucas no meio do coletivo.
Durante a atividade, o técnico Vagner Mancini orientou bastante os jogadores. Daniel teve atenção especial. O treinador pedia para que o jovem meia girasse e não esperasse a chegada da marcação. “Se esperar vai levar no tornozelo. Gira e dá profundidade que complica a marcação”, disse o treinador.
Em seguida, Mancini interrompeu o coletivo para treinar jogadas de bola parada. A atividade durou até o fim da tarde.
Com apenas um ponto, o Botafogo está na zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro, na 19ª colocação. O Alvinegro tenta iniciar reação no torneio contra o Criciúma, no Maracanã.