Enquanto não se reúne com Eduardo Hungaro para definir o futuro do técnico no Botafogo, a diretoria alvinegra já avalia um nome para substituí-lo: Vagner Mancini, que está sem clube e deixou o Atlético-PR no fim do ano passado.
Para trazer Mancini, o Botafogo teria de desembolsar cerca de R$ 300 mil por mês, valor que engloba os demais membros da comissão técnica do treinador. Contudo, em situação financeira difícil, existe a possibilidade de que Hungaro – que tem um salário baixo para os padrões nacionais – seja mantido até que o clube volte ao Ato Trabalhista e consiga a liberação de suas receitas, que estão penhoradas.
Procurado pela reportagem, um membro da diretoria alvinegra negou qualquer conversa com Vagner Mancini, por ora.
O treinador se destacou no comando do Furacão em 2013, quando conseguiu classificar a equipe à Libertadores, após boa campanha no Brasileirão.
VADÃO TAMBÉM NA LISTA
Outro nome da lista alvinegra para caso Hungaro vá embora é Vadão, que atualmente treina a Ponte Preta. Entretanto, o maior empecilho para a contratação é que ele está praticamente fechado com a CBF para assumir a seleção brasileira feminina.
O técnico, que assumiu a Ponte Preta no início deste ano, vem de bons trabalhos em times de médio porte. Em 2012, foi vice-campeão paulista com o Guarani. Em 2013, conquistou o Catarinense com o Criciúma.
A reportagem do LANCE!Net entrou em contato com Vadão. O técnico, entretanto, garantiu que não se envolve com as negociações sobre o seu futuro, deixando tudo nas mãos do seu agente. Mancini, por outro lado, não foi encontrado.