O potiguar Caio Max Augusto Vieira já arbitrou 19 confrontos da CBF desde agosto – sete deles no VAR.
Sempre questionado por decisões polêmicas, é dos mais escalados pelo diretor de arbitragens Leonardo Gaciba.
No sábado, reassumiu o protagonismo ao dar as costas para o lance que deu ao Internacional a vitória no Beira Rio.
Não satisfeito, o validou com a ajuda do VAR, ignorando evidências de que o alvinegro Kevin não pusera a bola em jogo após marcação de falta para o Botafogo.
Se tivesse mais cultura esportiva, o árbitro que em 2018 foi “rebaixado” pelo chefe da arbitragem da época para a reciclagem na Série B enxergaria o básico.
Perceberia que o espírito do jogo precede à regra.
Yuri Alberto, o atacante Colorado, sabia que a intenção do adversário não era reiniciar o jogo.
Mas fez o dele – muito embora, se “Fair-Play” valesse ponto, teria agido diferente.
O Botafogo de Eduardo Barroca perdeu o jogo, é o lanterna do Brasileiro, porém, desta vez, mostrou-se mais competitivo.
Não é o suficiente para vender ilusões, evidente, e precisa rapidamente encontrar soluções para ser mais agressivo no campo de ataque.
Pensar numa forma de aproveitar melhor jogadores como Honda, Kalou, Pedro Raul, Babi e Bruno Nazário.
Porque por mais que a torcida torça o nariz para um ou para outro, é que há de melhor em termos ofensivos…