Felipe Conceição, nome escolhido pela diretoria do Botafogo para assumir o lugar de Jair Ventura, não dura 3 meses no cargo.
Se passar disso é zebra.
É o autêntico presente de grego para o torcedor.
Não é porque a coisa deu razoavelmente certo com Jair, que a fórmula tenha que obrigatoriamente ser repetida. É bem verdade que a falta de verba acabou sendo determinante para a escolha de Felipe.
Ele pode até conhecer o clube e seguir a metodologia de Jair, mas o futuro técnico estava muito longe de ser o nome ideal.
Nem todo mundo aceitaria as condições propostas, mas fato é que o Botafogo pensou pequeno e poderia ter apostado em alguém com mais bagagem já que o elenco é limitadíssimo.
Ambição zero.
Tigrão foi demais.
Por sinal, o departamento de comunicação do clube deve o quanto antes solicitar ao futuro treinador que esqueça o apelido de ‘tigrão’ e seja chamado de Felipe Conceição.
O Botafogo não merece.