Continuam se repetindo neste Carioca coisas que só acontecem ao Botafogo. Exatamente em um time que fez da correria arma superior à técnica, o preparador físico acaba degolado antes das finais. Em boa parte da fase classificatória, o time se impôs no segundo tempo graças ao melhor preparo. Mas, nas últimas semanas, esse esforço começou a cobrar um preço, ainda mais com duas semifinais e o jogo da Copa do Brasil em oito dias. Chamou a atenção a violenta queda de produção física na fase final do jogo com o Fluminense — e o acúmulo de distensões. Sobrou para Marcello Campello . Resta saber se houve mesmo erro ou excesso nesse condicionamento e se a culpa era só dele. Será que o time só não chegou à decisão porque se destacava na parte física? Resta um certo mistério.

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