A Fila ainda recorre pela quebra unilateral do contrato como fornecedora de material esportivo na 'Era Assumpção'. Após vencer em primeira e segunda instâncias, em 2014, o Botafogo recorreu ao STJ. #FutGloboRadio
— Renan Moura (@renanmouraglobo) July 26, 2018
O recurso especial no STJ já foi interposto, mas ainda não foi julgado. Mesmo assim, o Botafogo pode ser intimado a pagar sob pena de penhora. Especula-se que o valor corrigido aproxima-se da casa dos 13 milhões de reais #FutGloboRadio
— Renan Moura (@renanmouraglobo) July 26, 2018
Caso a Fila opte por executar provisoriamente esse julgado, o dinheiro fica retido no processo, enquanto não for julgado o caso. #FutGloboRadio
— Renan Moura (@renanmouraglobo) July 26, 2018
O caso se arrasta desde 2011, quando o ex-presidente Maurício Assumpção decidiu quebrar unilateralmente o contrato com a fornecedora de material esportivo e logo após assinar com a Puma. #FutGloboRadio
— Renan Moura (@renanmouraglobo) July 26, 2018
Na ocasião, o Botafogo usou o material da Fila com uma tarja preta cobrindo a logomarca de outubro de 2011 até o final daquele ano e retirou todas as placas publicitárias da fornecedora, no então, Engenhão. #FutGloboRadio
— Renan Moura (@renanmouraglobo) July 26, 2018
O então presidente Maurício Assumpção alegou má distribuição dos produtos a lojas e atrasos na entrega de uniformes para categorias de base, para tomar a decisão pela quebra de contrato. #FutGloboRadio
— Renan Moura (@renanmouraglobo) July 26, 2018
O Grupo Dass, da Fila, já havia vencido na justiça em primeira e segunda instâncias em 2014. O Botafogo ainda tenta uma última cartada #FutGloboRadio
— Renan Moura (@renanmouraglobo) July 26, 2018