A SAF trouxe outra realidade ao Botafogo. No primeiro de ano de John Textor como acionista, em 2022, o clube quitou cerca de R$ 70 milhões em débitos. A informação é do site “GE” nesta terça-feira (3/1).
Com o Regime Centralizado de Execuções (RCE), o Botafogo destina 20% da receita mensal a credores, tendo pago mais de R$ 13 milhões em dívidas trabalhistas nos últimos quatro meses. A ideia é quitar R$ 178 milhões em dez anos.
Além disso, uma dívida de R$ 54 milhões com o município do Rio de Janeiro foi resolvida.
Para 2023, a perspectiva é ainda melhor, uma vez que a receita vai crescer. O Botafogo volta a ter patrocínio master (Parimatch) e fornecedor de material esportivo (Reebok), além de poder lucrar mais com premiações de competições e negociação de jogadores.