Para fugir da execução forçada de quase R$ 100 milhões em dívidas trabalhistas, o Botafogo solicitou à presidência do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (TRT-1) a migração para o Regime de Execução Centralizada. A informação é do “ge”.
Tal medida foi adotada pelo Vasco, que sofre com o mesmo problema. O pedido ainda não foi apreciado pelo tribunal, mas o Botafogo acredita que terá pela frente o mesmo caminho percorrido pelo rival, com um prazo de 60 dias para apresentar um novo plano de pagamento.
O Regime de Execução Centralizada é uma possibilidade prevista na lei que instituiu o clube-empresa no Brasil, recém-promulgada. A legislação garante o direito de centralizar as cobranças para, ao evitar penhoras individuais, pagar seus credores em até seis anos mediante repasse de 20% da receita mensal.