Com nova gestão, STJD está sem procurador-geral e tem indefinição sobre caso John Textor

John Textor, do Botafogo, no STJD
Wellington Campos/Rádio Itatiaia

Com nova gestão, que assumiu na última quinta-feira (11/7), o STJD tem questões pendentes e indefinições, como conta o site “UOL”. A principal é sobre o caso John Textor, acionista da SAF do Botafogo.

Em um de seus últimos atos, o auditor Mauro Marcelo de Lima e Silva, que causou polêmica por ter fotos com símbolos do Palmeiras e discutir asperamente com torcedores do Botafogo, pediu punição de seis anos e R$ 2 milhões para John Textor por denúncias de manipulação de resultados. Documento divulgado pelo STJD vazou o nome de jogadores, clubes e árbitros citados, em um erro amador.

O passo seguinte do relatório tem de ser dado pela procuradoria. Só que o STJD está sem procurador-geral, porque o nome virá de uma lista tríplice que a CBF já deveria ter enviado. Será ele quem vai decidir se vai apresentar denúncia a Textor, podendo aceitar ou não o rigor de Mauro Marcelo de Lima e Silva.

O STJD tem os julgamentos de Textor para resolver (há um processo suspenso esperando pré-mediação com a Câmara Brasileira de Mediação e Arbitragem), além de outros casos suspeitos de manipulação de resultados, como em investigações em São Paulo e em jogo do Patrocinense (MG).

Luís Otávio Veríssimo Teixeira é o novo presidente do STJD, com Maxwell Borges de Moura Vieira na vice-presidência e Rodrigo Aiache na vice-presidência administrativa.

Nova composição do STJD (Reprodução/ site do STJD)

Fonte: Redação FogãoNET e UOL

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