Comentarista vê empate entre Atlético-GO e Botafogo como ‘injustiça’ e critica: ‘Erros de arbitragem foram graves’

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Por FogãoNET

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Elenco (jogadores) em Atlético-GO x Botafogo | Campeonato Brasileiro 2022
Reprodução/SporTV

O Botafogo saiu de Goiânia com empate em 1 a 1 com o Atlético-GO neste domingo, pelo Campeonato Brasileiro. Mas poderia ter vencido. O comentarista Eraldo Leite, da Rádio Globo, citou o domínio alvinegro durante a partida.

– O futebol protagonizou uma das maiores injustiças da história. Um Botafogo que dominou o jogo completamente o Atlético-GO em sua casa, teve 63% de posse de bola, 17 finalizações contra 9. O fato é que o Botafogo com todo esse predomínio não conseguia ser efetivo na hora de finalizar. No primeiro tempo não foi uma bola no gol, todos os chutes bloqueados. Aos 5 do segundo tempo acontece o primeiro acidente de percurso do jogo, que mudou o panorama da partida, um frango clássico do Diego Loureiro em uma bola fraca, no meio do gol e cima. As penas ficaram na mão dele. Isso abala o time. A partir dos 35 foi pressão incrível do Botafogo, até que chegou ao empate – avaliou Eraldo Leite.

O jornalista analisou ainda a péssima arbitragem de Luiz Flavio de Oliveira. Para ele, houve decisões equivocadas nos principais lances.

– Erros de arbitragem foram graves, todos contra o Botafogo, e mudaram o rumo da partida. A bola vem no Victor Sá, corta e bate no gol, o zagueiro tira de cabeça e a bola bate no braço aberto em 90º, não é ao longo do corpo. Isso não caracteriza falta de intenção. Tinha que estar com o braço para trás, como manda a regra, a bola teria seguido para um jogador do Botafogo. O juiz dá o pênalti, tem a revisão do VAR e anula o pênalti. Ali mudava a história da partida – disse Eraldo.

– Depois sai o gol do Chay, que domina, limpa e bate no cantinho. Diego Gonçalves não toca na bola, não atrapalha o goleiro, ninguém interferiu em nada. Lance legal, lance de gol. O juiz anula atendendo aceno do bandeirinha e não vai revisar no VAR. Se fosse revisar, veria. Tinha que conferir. Um pênalti e um gol anulado indevidamente pela arbitragem – enumerou.

Fonte: Redação FogãoNET e Rádio Globo

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