A falta de licença que permita trabalhar na Conmebol Libertadores impediu o Botafogo de avançar com outros dois técnicos estrangeiros promissores, além do que aconteceu com Vasco Matos, diz o “Blog do Diogo Dantas”, do jornal “O Globo” nesta terça-feira (25/2).
Um deles foi Luís Castro, técnico português do Dunkerque, da segunda divisão da França. O português esteve na mira e foi bem avaliado por John Textor nas entrevistas, de acordo com o blog.
O Botafogo alega que, pela nova regra, as licenças provisórias que poderiam resolver o problema não são mais permitidas, já que os treinadores precisam ter trabalhado na primeira divisão por pelo menos três anos.