Enquanto o Botafogo vencia o Fluminense por 1 a 0, no último sábado (20/5), no Estádio Nilton Santos, a família do meia tricolor Paulo Henrique Ganso era barrada em um camarote. O motivo é que a esposa Giovana Costi e o filho Henrico estavam uniformizados com uniforme do clube das Laranjeiras, o que não é permitido no local. A informação foi publicada pela Rádio Itatiaia e pelo “UOL”.
Os familiares de Ganso precisaram fazer ligações e ir para outro camarote, este destinado ao Fluminense. O Botafogo explicou que a medida é uma regra do estádio visando a segurança de todos os presentes.
📄 Leia a nota abaixo:
“Todos os cessionários foram avisados previamente que os camarotes não são setores mistos para segurança dos próprios torcedores adversários. Esta mesma política é aplicada em diversos estádios do país pois já houve inúmeros casos de confusões nos últimos anos, sendo necessária a regra. A única exceção para utilização de camisas de outros que não a do Botafogo (mandante) é para os camarotes destinados como cortesia à diretoria do clube adversário, onde são tomadas as melhores precauções e há uma garantia de segurança preparada com antecedência. No caso citado dos familiares do referido atleta, tentaram acessar os camarotes que não eram os destinados ao Fluminense, mas a de outro cessionário. Tão logo a equipe operacional do estádio tomou conhecimento da situação, transferiu os familiares do referido do atleta para os camarotes destinados ao Fluminense (diretoria), onde poderiam acessar normalmente com a camisa do seu clube e em segurança. Não há motivos para qualquer exageros nessa notícia, apenas as regras do estádio foram cumpridas, sem distinção a quem“.