Thairo Arruda, diretor geral da SAF do Botafogo, classificou o pagamento dos R$ 6,5 milhões à Justiça que manteve o clube no Regime Centralizado de Execuções como mais uma mostra de que a gestão está comprometida em quitar o passivo herdado pela associação.
O pagamento deveria ocorrer até o último dia 30, e assim foi feito, após a Justiça ter negado a primeira tentativa de homologação do acordo entre Botafogo e a Comissão de Credores por conta de dívidas trabalhistas.
“Esse pagamento é um grande sinal do nosso compromisso em quitar a dívida histórica do Botafogo. Estamos trabalhando com responsabilidade financeira para crescermos sustentavelmente, equilibrando despesas e receitas“, afirmou Thairo, em declarações divulgadas pelo Botafogo neste sábado.
“Quando assumimos a SAF, era inviável cumprir os acordos de dívidas que haviam sido firmados. Mergulhamos no entendimento do perfil do passivo e abrimos diálogo com os credores trabalhistas. Refizemos os acordos para viabilizar os pagamentos dentro do fluxo de caixa. Esse é o nosso compromisso. Seguiremos sempre em busca do que é melhor para o futuro do Botafogo“, completou.