O Botafogo vem sendo chamado de time reativo por alguns especialistas. Até mesmo o técnico da LDU, Luís Zubeldía, qualificou o Glorioso dessa forma. Mas o adjetivo parece ter incomodado algumas pessoas no clube, inclusive o diretor-executivo de futebol André Mazzuco. Mas é justo chamar o Botafogo de time reativo?
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A maioria das pessoas define reativo como alguém ou algo que reage a determinadas situações. Quando se fala que um time é reativo, normalmente é porque ele aguarda o outro para poder avançar. Se formos pegar o Botafogo do começo do ano era até justo. O Botafogo não conseguia propor jogo contra adversários mais fracos. Muitas vezes ganhava sem conseguir ser perigoso na maior parte do tempo, como no 1 a 0 sobre o Fluminense no Campeonato Carioca.
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Aos poucos o Botafogo de Luís Castro foi melhorando neste aspecto. Insisto que isso muito se deve ao fato dele ter conseguido ganhar mais qualidade no meio, graças a Eduardo, que se recuperou de lesão. A presença do meia no time mudou muito o Glorioso. Inclusive é nítido que o Alvinegro busca no mercado opções com essas características para não ficar dependente de um só apoiador.
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Botafogo gera reações

Seja por Eduardo, pelo amadurecimento do time ou pelos progressos obtidos por Luís Castro, é fato que o Botafogo vem propondo mais o jogo. Vimos isso em situações contra o César Vallejo e o Ypiranga. Mas logicamente que há muito a evoluir.
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Existem dicionários que também citam reativo como algo que provoca reação. Neste caso é justo. Afinal de contas, o progresso do time e os bons resultados têm gerado reação de vários setores. Afinal de contas, o Botafogo voltou a ser assunto e isso é sempre muito bom.