Luís Castro vem lutando para tentar dar um padrão ao Botafogo. O time tem apresentado progressos, mas ainda comete falhas que não deveria. Algumas custam muito caro. Entretanto é inegável que o treinador recebeu reforços até mesmo na segunda metade da competição, herdou um time que já não era mais o mesmo que ganhou a Série B e teve que lidar com diversas dificuldades. Mas gostaria de abordar algumas situações envolvendo Castro que deixam visíveis a força mundial do Botafogo.
O gancho para isso, logicamente, é a homenagem feita pelo treinador a Mané Garrincha. Claro que qualquer profissional que trabalha no Botafogo aprende a se apaixonar pela história do craque das pernas tortas e de outros muito ídolos botafoguenses. Mas o português não é um empolgado pelo Glorioso de curto prazo. Desde que pisou em General Severiano ele mostra isso.
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Castro fez sua trajetória em outros continentes. Incluindo o europeu, onde conviveu também com histórias muito ricas. Mas é visível o seu brilho no olho quando fala da história do Botafogo e de estar participando de um momento chave no clube.
História do Botafogo se mistura com a Seleção Brasileira

Em todas as oportunidades que fala da reconstrução alvinegra o treinador se empolga com alguns ídolos do passado, com a forma deles jogarem, com o que representaram para o futebol mundial. É nítido em alguns momentos que não estudou a história botafoguense, mas sim admirou à distância a grandeza do clube.
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Castro sempre foi fã da Seleção Brasileira e isso o torna obrigatoriamente fã do Botafogo. Mais do que seria de qualquer outro clube por conta da relação entre o Glorioso e a camisa canarinho. Suas frases mostram a força botafoguense. Ela são bem naturais e não forçadas. Algo que vindo de um europeu só reforça algo que incomoda a quem torce contra o Botafogo: a sua história.