O Botafogo mudou em relação a alguns anos anteriores. Isso todos percebem dentro de campo com a qualidade do grupo liderado por Bruno Lage. Mas o mercado vem demorando um pouco a perceber que o atual Glorioso em nada tem a ver com aquele clube que vivia com o chapéu na mão pedindo dinheiro pelos cantos. Não vai ser com qualquer valor que vai se tirar um jogador do Alvinegro, seja ele titular ou reserva.
Recentemente o Al-Wehda, da Arábia Saudita, entrou em cena com o valor de 3 milhões de dólares (quase R$ 15 milhões) tentando tirar Marlon Freitas, hoje peça considerada chave no meio alvinegro. Uma piada de mau gosto. O valor oferecido nem merece comentário em um momento que o time luta pelo título Brasileirão e o volante vem fazendo uma grande temporada.
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Não é só a capacidade de recusar um valor que, outrora seria recebido com festa pelos nossos dirigentes amadores do passado. Mas a vontade dos jogadores também mostra esta mudança do Botafogo. Marlon Freitas sequer cogitou a possibilidade.
Outras propostas rejeitadas

Depois disso o Al-Shabab, outro representante árabe, se insinuou para levar Júnior Santos. O atacante, que vem caindo de produção, deixou de ser um desejo árabe com a pedida botafoguense na casa dos US$ 6 milhões (cerca de R$ 29,3 milhões). E olha que estamos falando de um reserva atualmente.
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Não são apenas Júnior Santos e Marlon Freitas que despertam o interesse dos estrangeiros. Ao longo da janela o clube recebeu sondagens por nomes como Lucas Perri, Adryelson, Eduardo e Tiquinho Soares. Mas o Botafogo mudou. Ainda bem!