O Peñarol vem trabalhando em várias frentes desde que perdeu de goleada para o Botafogo por 5 a 0 no Estádio Nilton Santos e se complicou na Copa Libertadores. O resultado deixou os brasileiros com um pé na grande final de 30 de novembro. Mesmo assim os uruguaios estão se esforçando, mas ignoram uma ação que seria decisiva. Talvez porque não tenham condições de usá-la. Falo de jogar bola. Tentar ser melhor do que o Botafogo dentro de campo.
Antes de a bola rolar no jogo de ida os uruguaios tentaram ganhar fora de campo, fazendo grande tumulto na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Seguiram tumultuando ao redor do estádio. No primeiro tempo tentaram não jogar bola, ou seja, o oposto daquilo que precisavam.
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O jogo terminou e eles seguiram tentando. Sua diretoria primeiro insinuou que a Conmebol deveria proibir jogos em estádios com gramado sintético. No continente da altitude de 4 mil metros isso soa como uma eterna piada.
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Depois disso foi a vez de tentar fazer a Conmebol proibir jogos no Brasil por conta do comportamento da polícia brasileira. De fato nossos policiais são verdadeiros vândalos diante dos bons uruguaios que vieram alegrar a Zona Oeste do Rio de Janeiro.
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Peñarol joga para a torcida

Sem sucesso ainda, mesmo pedindo ajuda aos argentinos para ver se conseguem ter algum peso neste pedido sem sentido, os uruguaios agora querem impedir de o Botafogo ter torcida no jogo de volta. Mas por qual razão?
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O fato é que o Peñarol deveria se preocupar em fazer o que realmente é importante em um jogo de futebol, ou seja, jogar bola. Mas pelo visto, na bola mesmo, aconteceria o que vimos no segundo tempo no Niltão: uma goleada. Que isso sirva de alerta para o Botafogo não cair na pilha e ignorar provocações e artimanhas do Peñarol no jogo de volta.