O Botafogo foi o clube brasileiro que mais movimentou o mercado de reforços nesses últimos dias da janela. Algo que a gente não via há muito tempo. Entretanto o Glorioso mostrou eficiência em outro quesito importante. A diretoria agiu rapidamente para reduzir a folha salarial.
A eficiência em empurrar para outros clubes os nomes fora dos planos de Luís Castro é visível. Felipe Ferreira é exemplo disso, sem chances há mais de um ano e consumindo a folha de vencimentos.
Dinheiro chama dinheiro

Fabinho também encontrou seu rumo no Sport. Ronald voltou para o interior paulista e Luiz Fernando também partiu. Uma economia de respeito, só para ficar nesses quatro.
Parece besteira ligar essas saídas ao modelo de gestão. Mas não é. O fato de não estar com o boné na mão faz o Botafogo se impor melhor no mercado. Afinal de contas, dinheiro chama dinheiro.