O Botafogo goleou o Audax por 5 a 2 e conquistou a Taça Rio. Mas o que o título mostra ao time de Luís Castro. Apesar da fragilidade do rival e do pouco interesse que o torneio despertou, lições podem ser retiradas.
A maneira de se comportar do time é uma forte lição. O Botafogo de toques rápidos e de boa transição da defesa para o ataque é uma cobrança antiga da torcida. Como um time que chega a jogar algumas vezes com três atletas velozes consegue ser tão lento? Na Taça Rio isso foi um ponto que mostrou que pode ser resolvido.
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Outro ponto é a forma dos homens de frente atuarem. Com Lucas Fernandes encostando na criação de jogadas, Gustavo Sauer cresce e assume papel também de criador. Somem os atletas perdidos nas pontas, isolados e esquecidos.
Por fim a mais importante lição, que já deveria ter sido aprendida no Chile. Os apagões precisam ser evitados. O Botafogo conseguiu contorná-los apesar dos gols do Audax. Mas eles custaram dois pontos na Sul- Americana e ainda podem gerar novos prejuízos casos não sejam sanados.
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Que Luís Castro aprenda com as lições, assim como os titulares que viram a final da Taça Rio no banco ou na TV. Assim a torcida espera.
