Por que, Marcos Paquetá? Essa foi uma das perguntas mais feitas pelos torcedores do Botafogo nos últimos dias, assim que souberam que o técnico está apalavrado com o Alvinegro para substituir Alberto Valentim, negociado com o futebol da Arábia Saudita, para o restante da temporada 2018.
Pouco conhecido no Brasil, apesar de liderar o título da Seleção Brasileira na Copa do Mundo Sub-20 em 2003, Paquetá esta, de fato, afastado do futebol brasileiro e a escolha do profissional para assumir o Glorioso levantou, naturalmente, alguns questionamentos. O Boletim do C.E conta como foi o processo de decisão e como está a expectativa da diretoria.
Como noticiado anteriormente, o nome de Marcos Paquetá foi colocado na mesa por Anderson Barros. A alta cúpula avaliou e resolveu depositar confiança e dar aval à opção técnica levantada pelo gerente de futebol. Outros fatores importantes foram a intensidade dos treinamentos e o currículo reconhecido com as categorias de base, com passagens por Flamengo e Fluminense. Este último ponto ganhou grande importância, já que uma das ideias da atual gestão de General Severiano é estreitar ainda mais o relacionamento com as equipes inferiores nos próximos meses com a mudança para o novo CT, na Zona Oeste, em 2019.
O baixo custo na folha salarial também foi relevante. Aos 59 anos de idade, Paquetá chega ao Botafogo com vencimentos próximos ao de Valentim (cerca de R$ 60 mil). E acredita-se que a busca pelo reconhecimento no Brasil deve fazê-lo agarrar a oportunidade no Fogão. A decisão, no fim das contas, literalmente, foi considerada “consciente”.
E aí, expostos os motivos, você concorda com a escolha ou ainda reprova?
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Saudações alvinegras!