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Freeland projeta 2022 no Botafogo: ‘Se mantivermos uma base, faremos Estadual e ano consistente’

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Por FogãoNET

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Eduardo Freeland, diretor de futebol do Botafogo
Reprodução/Lance!

Campeão da Série B, o Botafogo já iniciou o planejamento para 2022. Uma das prioridades internas é a manutenção da base de trabalho no futebol, não apenas os jogadores, para o clube ser mais consistente na próxima temporada. É o que acredita o diretor de futebol, Eduardo Freeland.

Ele projeta reforços pontuais, não em grande quantidade, até por conhecer a situação financeira do clube, sobretudo no início do ano que vem, ainda sem os recursos da Série A. Assim, ter como primeiro passo a manutenção da base.

Um dos pontos centrais é manter uma base. Não só o treinador, que foi um dos pontos mais altos do processo, uma base de jogadores, porque entendemos que se entrarmos com esse time no Estadual vamos fazer uma competição bem consistente. Sobre ser campeão ou não, tem sempre os grandes e há pequenos que fazem trabalho interessante, mas seria bem diferente desse ano. E teríamos com contratações um ano bem mais consistente. O mais importante é continuar na linha de responsabilidade, minimizar a margem de erro e manter a base. Montamos vários processos internos que são pouco falados. Tínhamos o Altamiro Bottino como coordenador científico, ele sai, trouxemos o Fábio Eiras. Os processos do clube estão funcionando muito bem, o que também corrobora para o resultado. Não temos um jogador no departamento médico, é muito mérito do nosso Núcleo de Saúde e Performance. Se mantivermos essa base, teremos um ano consistente. Os resultados vão depender de algumas questões, como contratações, renovações e saídas. Mas isso tudo pode nos ajudar a nos aproximar dos objetivos – afirmou Freeland, em entrevista ao “Lance!”.

O dirigente também respondeu se está no radar do Botafogo fazer grandes contratações.

– Sempre olhamos para o mercado e vemos as oportunidades. Estamos discutindo alguns nomes. Quando cheguei, discutimos alguns para serem lideranças e terem apelo de mídia e de torcida. Isso é importante, os números dizem isso, mas jamais podemos não cuidar de olhar para o que o cara pode representar como grande contratação se não puder entregar em campo. Aí só dura um ou dois jogos. O Rafael veio, estava há um tempo sem atuar, está se ambientando ao futebol brasileiro profissional, que nunca tinha jogado. Temos certeza que vai ser um âncora desse processo, ajudar muito até no externo, por ser botafoguense. Se fizemos contratação de maior peso, com apelo de mídia, tem que ter capacidade de entregar em campo. Senão não faz sentido – completou.

Veja o vídeo:

Fonte: Redação FogãoNET e Lance!

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