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Textor revela que Botafogo não era sua primeira opção: ‘Achei que ninguém conseguiria comprar um clube tão grande’

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Por FogãoNET

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Chegada de John Textor ao Rio de Janeiro para assinar contrato com o Botafogo
Carlos Eduardo Sangenetto/FogãoNET

Um empresário norte-americano, com negócios de mídia e participação em clubes pelo mundo afora. Poucos acreditavam que este seria o perfil do investidor do Botafogo. Do outro lado, John Textor não pensava na possibilidade de adquirir os ativos do futebol na SAF (Sociedade Anônima do Futebol) alvinegra.

Em entrevista ao site “GE”, ele admitiu que o Botafogo não era seu “Plano A”.

Não vou dizer aos torcedores que foi minha primeira escolha no Brasil. Achei que ninguém conseguiria comprar um clube tão grande como o Botafogo. Eu estava procurando clubes no Brasil, não por causa de um clube específico. Todo mundo que presta atenção sabe que alguns dos maiores talentos do mundo saem do Brasil, frequentemente passam por Portugal. Acho que Brasil, França e África são os lugares em que você acha o talento. Quando você une esse talento a estrutura, sistemas e repetição, coisas incríveis acontecem – explicou.

– Quando vim para o Brasil, eu estava procurando clubes na Primeira Divisão com poucos torcedores, porque eu queria entrar e mudar toda a organização de negócios, a história de más práticas, comercializar de forma mais efetiva, construir novas fontes de receita. Quando eu estava olhando os clubes menores, dois jovens que trabalham comigo mencionaram o Botafogo. Eu falei: “Não, é como comprar o Newcastle ou o Manchester United, ninguém compra o Botafogo”. Ninguém deveria ser dono desses clubes. Mas nós compramos. Um dono é a pessoa que toma conta do clube. Até eu morrer e esse clube continuar vivo 100 anos depois – completou.

Fonte: Redação FogãoNET e GE

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