O Botafogo é um exemplo de planejamento. Começou a ser construíudo em seu elenco atual na primeira janela do ano passado. Melhorou consideravelmente na segunda. No começo deste ano vieram “cerejas do bolo” importantes como Marlon Freitas. Com visibilidade o clube vem fazendo um baita esforço para manter este plantel e tudo indica que vai conseguir. Mesmo lutando contra a incompetência da CBF e de sua janela.
Com a janela de contratações se fechando em 2 de agosto, o clube não poderá mais ir ao mercado depois disso. Mas pode perder jogadores. É isso mesmo. Como outros países mantêm suas janelas até setembro, inclusive aqueles mais ousados no mercado brasileiro, nossos clubes ficam sujeitos a perdas importantes sem nada poderem fazer em termos de reposição.
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E o que faz do Botafogo uma das maiores vítimas? Dificilmente algum clube do exterior vai buscar muitas opções em clubes com mau desempenho, onde é mais complicado a individualidade aparecer. Assim quem está bem vira um grande alvo. E ninguém está melhor do que o Botafogo.
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Textor costuma agir rapidamente
Enquanto as entidades do mundo inteiro lutam para preservar seus filiados, a CBF parece todos os dias jogar contra os clubes brasileiros. São escalas de arbitragem sem critério, maus olhos para a formação de ligas e mudanças na tabela sem lógica nenhuma.
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A sorte dos botafoguenses é que a gestão é de primeira linha e vem se acostumando a se antecipar a problemas. John Textor tem se tornado especialista em responder rapidamente as pancadas que recebe do mundo da bola. Cláudio Caçapa foi uma dessas respostas. Ainda bem que existe figuras como ele. Uma pena que existem entidades como a CBF.
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