O Botafogo saiu na frente do Audax na final da Taça Rio-2023. Poderia ter resolvido a situação. Mas Luís Castro demorou a perceber a lógica do time. Pelo menos os 30 minutos finais indicam a forma de jogar para o futuro.
O primeiro tempo do Botafogo foi muito ruim. Não dá nem para dizer que sentiu o golpe pelo gol do Audax, com todo respeito ao adversário. Carlos Alberto isolado na ponta não dialogava com ninguém. Algo que deixava Tiquinho Soares nulo em campo.
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O meio conseguia ter posse. Mas sem produtividade. Luís Castro entendeu que precisava povoar o setor. Mas não é apenas disso que a gente reclamava.
Segundo tempo com o esquema ideal

No segundo tempo as mudanças foram as corretas. Mas o time demorou a se encontrar em campo. Só se achou depois dos 15 minutos. Mas justamente por conta de jogar do jeito que seus jogadores mostram se sentirem mais à vontade.
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Lucas Fernandes tem qualidade para dialogar com Eduardo. Luís Henrique não se limita a ficar perdido na ponta. Isso coloca Tiquinho Soares no jogo.
A vitória tranquiliza para o segundo jogo. Mas se tivesse começado o jogo com o time que terminou, a situação já poderia estar resolvida.