A diretoria do Botafogo volta a pensar em um camisa 10. Mas o investimento só será feito se aparecer um atleta em condições de assumir a vaga de titular. Um nome que não gere nenhum tipo de discussão.
O presidente Durcesio Mello tem o desejo de ter este jogador. Logicamente que não seria nenhum nome capaz de fechar um aeroporto. Algo nem recomendável em tempos de pandemia. Mas um nome que melhore o nível do Botafogo na Série B.
O clube monitora o mercado sul-americano e até possíveis nomes disponíveis por estarem em fim de contrato. Não há dinheiro para se pagar multa. Apenas para se pagar um salário que realmente melhore o grupo.
Chay ou laterais?

Enquanto o nome não chega Marcelo Chamusca quebra a cabeça. Uma opção é tentar Chay mais centralizado. A outra é tentar tirar o peso do meio e apostar nas dobradinhas pelas laterais. Nesse caso as apostas seriam na comunicação entre jogadores do mesmo lado. Algo na linha Guilherme Santos–PV ou Jonathan/Warley.
Apesar desses paliativos, a busca pelo camisa 10 é sim fundamental. Pode ser o aspecto decisivo para mais na frente analisarmos os erros e acertos na montagem do time da Série B. É a peça principal que falta neste quebra-cabeça botafoguense.