O Botafogo viu a sua história em 2021 mudar completamente com a chegada de Enderson Moreira. A trajetória na Série B, que se desenhava sem grandes esperanças com Marcelo Chamusca, passou a encher a torcida de esperança. O Glorioso depende dos próprios resultados para conseguir um acesso que, provavelmente, virá apenas com triunfos em casa. Mas a questão vai muito além da Série B. O Botafogo vive um momento crucial na sua história.
A organização interna do clube caminha muito bem. A chegada do CEO Jorge Braga deu o tom do profissionalismo tão sonhado pela gestão de Durcesio Mello. A transformação do clube e empresa e a busca de investidores segue caminhando. Mas o assunto é tratado internamente para nada tirar o foco do time que luta pelo acesso.
A chegada de Rafael animou. Mostrou que um suspiro de organização do Botafogo anima o mercado. A marca é forte, tradicional, tem público fiel e pode dar retorno rápido, apesar das dívidas. Mas tudo passa pelo acesso.
As perspectivas são excelentes para 2022. A própria diretoria evita dar entrevistas justamente para não tirar o foco. Existe um clima de otimismo em General Severiano. Mas tudo passa pelo acesso.