Eduardo Freeland se posicionou sobre a situação de reforços e emprestados no Botafogo. Nada muito novo. O clube deseja ficar com alguns nomes interessantes, como Luis Oyama, Rafael Navarro e Marco Antônio. Mas não tem dinheiro. Além disso ainda não sabe o que vai acontecer com alguns emprestados. O dirigente está consciente da situação e merece crédito. Foi o diretor de futebol do acesso. Mas é preciso cuidados.
Na hora de definir quem fica e em quem investir é importante perceber quem pode render em termos de futuras negociações. Alguns nomes sim foram bem na Série B. Mas nada garante que possam ir bem na elite.
Parto do princípio que aqueles que foram muito acima da média na Série B merecem este crédito. Oyama e Navarro, por exemplo, merecem.
Marcinho e Felipe Ferreira não podem ficar

Sobre os emprestados algumas situações são claras. Marcelo Benevenuto não rende no Rio de Janeiro e parece saber disso. Assim não dá sequer para cogitar o retorno. Acabou se queimando demais com a torcida.
Luiz Fernando ainda pode ser útil, embora isso pareça uma agressão para alguns torcedores. Marcinho fora de cogitação. Juntamente com Felipe Ferreira carrega uma espécie de rótulo de herança maldita deixada por Marcelo Chamusca.
O momento do Botafogo é mais uma vez o de falar menos e trabalhar mais. O acesso foi fundamental. Mas agora a história é outra.