A tendência de momento é que Botafogo e Seedorf se separem amigavelmente no fim do ano. O clube e o craque falam línguas diferentes quando tratam de alguns temas. A passagem do holandês por General Severiano provocou mudanças sensíveis no Botafogo. Seedorf opinava sobre tudo. Certa vez, vendo um banner de Manga (“o melhor da história”) num dos corredores do Engenhão, reclamou que aquilo deveria ser mudado para estimular o presente, “temos que falar do Jefferson, motivar os jogadores de hoje”. Obcecado por vitórias e foco, Seedorf sugeriu uma mudança no hino do clube – queria tirar a palavra “perder” dos versos “não podes perder, perder pra ninguém”. Para o holandês, o ideal seria usar “vencer” de alguma forma. A sensação no clube é que o “terremoto” provocado pelo craque foi positivo, sacudindo jogadores e derrubando acomodações. Mas o desgaste ficou tão grande quanto o salário do camisa 10, e é bem possível que o contrato de Seedorf – que vai até o meio de 2014 – seja abreviado. Talvez, e só talvez, uma vaga na Libertadores mude esse cenário.

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