Quando Rafael Marques sofreu pênalti de Bruno Rodrigo no começo do segundo tempo do jogo entre Cruzeiro e Botafogo, na última quarta-feira, no Mineirão, todo botafoguense não teve dúvida que seria Clarence Seedorf o cobrador. Quando Fábio caiu para um lado e a bola, mal batida, foi parar na linha de fundo, Seedorf ficou estático, lamentando o gol importante que perdeu. Não foi a primeira vez que essa sensação passou pela cabeça do holandês. A carreira do jogador é marcada por pênaltis perdidos em momentos decisivos. Eis a síndrome de Seedorf, um calcanhar de Aquiles e uma trajetória vencedora.
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